Portfólio
Eudes Mota
Em seu trabalho, artista pernambucano se apropria da geometria de objetos cotidianos
Portanto, ao nos determos nas histórias de jovens que optaram por “viver da palavra”, como muitos deles nos disseram, observamos que o gesto deles é de solidariedade, de empatia, de desejo de um mundo pacífico e livre, em que não pese sobre seus ombros o egoísmo e a indiferença. A história e o presente mostram, também, que o bom missionarismo – já calejado pelas experiências das descolonizações dos anos 1960 – potencializa as populações para a autonomia solidária, para a autoestima regada de religiosidade. De outra forma, não é missão, é doutrinação.
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