O corpo na poesia de Lubi Prates
Poeta paulistana aborda o corpo como terreiro da subjetividade negra e feminina
TEXTO Raíza Hanna
01 de Março de 2021
Poeta Lubi Prates
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[conteúdo na íntegra na impressa e digital | ed. 243 | março de 2021]
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A poesia contemporânea faz morada num terreno de disputa e contestação. Um terreno que deixa de permanecer apenas nas mãos das oligarquias historicamente apossadas. A poesia da agoridade – termo cunhado por Haroldo de Campos – tem suas bases fincadas, paredes levantadas e começa a adentrar, com seu mobiliário, num terreno político onde as margens finalmente são ouvidas. Não aquele de um só homem, mas em constante reconquista por muitos e muitas, e dividido por todos e todas. Um terreno aberto para temáticas, identidades, subjetividades, histórias e corpos os mais diversos.

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