“O desafio é sempre conseguir arrecadar dinheiro, todo ano é como se fosse o primeiro. Esse projeto é calculado a mais de um milhão e meio, mas, este ano, a gente vai fazer com 600 mil reais”, afirma Castro. O evento tem incentivo do Funcultura e patrocínios da Prefeitura do Recife e Fundação Joaquim Nabuco. Apesar das dificuldades no orçamento, o produtor faz questão de pontuar o quanto é importante promover o acesso do público às produções culturais para os que fazem o festival: “Subir no palco, produzir algo, ver alguém emocionado ou alguém rir durante o Janeiro é, sem dúvida, absolutamente fantástico”.