Tolerância, diversidade, pertencimento, sincretismo, ressignificação, afetividade, memória, ancestralidade... Temas que mesclam-se através do lúdico, com o propósito único de gerar reações. E para sentir de fato a exposição, o visitante deve se desamarrar de qualquer tentativa de definir o estilo artístico que abraça as obras. É um treino para o olhar ímpar, para desmitificar a visão do negro, do escuro, da noite, como algo negativo. Perseguindo esse objetivo, o Insonia é usado de modo a defender a alegria e a beleza desses elementos.
No próximo sábado (22/12), Tomaz Viana ministrará a oficina Desenho de Criação de Personagens e Letras do Grafite, com o objetivo de aproximar o público em geral da arte urbana. Serão duas turmas, às 14h e às 15h30, e as senhas serão distribuídas 30 minutos antes do início de cada. Em seguida, às 17h, haverá um bate-papo sobre a exposição.
SAMANTA LIRA é estudante de jornalismo da Unicap e estagiária da Continente.