Cobertura
O corpo que dá forma ao teatro decolonial
Em dois espetáculos apresentados no festival Mirada, organizado pelo SESC Santos, o território para confrontar narrativas vigentes e renovar olhares sobre masculino e feminino é a própria pele
TEXTO Mateus Araújo
10 de Setembro de 2018
Espetáculo de coletivo equatoriano discute noções de virilidade
FOTO Pablo Toapanta/Divulgação
“Pensamento fronteiriço” se torna o principal norte de movimentos sociais e políticos latino-americanos de lutas por independência e ressignificação da história e respinga em parte da produção teatral do continente apresentada no festival Mirada, organizado bienalmente pelo Sesc Santos, no litoral de São Paulo. A quinta edição do evento começou no dia 5 e segue até o próximo sábado (15), reunindo 41 trabalhos do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Espanha, México, Nicarágua, Paraguai, Peru, Portugal e Uruguai.
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"A arte serve para pôr a nu a realidade"
Dramaturgo português Jorge Andrade enfeixa as noções de expropriação colonial e a feroz realidade capitalista em "Amazônia", um dos espetáculos mais relevantes do festival Mirada
TEXTO Mateus Araújo
13 de Setembro de 2018