[livro] Boa tarde
Sensibilidade e humor recheiam as crônicas da jornalista Ariadne Quintella
TEXTO Revista Continente
07 de Março de 2019
imagem reprodução
Ao longo das décadas de 1960 e 1970, no jornal vespertino Diário da Noite, Ariadne Quintella deu voz às suas inquietações e alegrias com as crônicas cotidianas da coluna Boa tarde. Em meio às factualidades e mazelas mundanas, Ariadne debruçava-se, em uma comunhão entre sensibilidade e humor ácido, às questões que, para nós, estavam sempre “de passagem”, como descrevera o escritor Ângelo Monteiro – tecendo o anúncio “encantado e desencantado” desses anos no Recife. A fala de Ângelo faz parte do prefácio do livro recém-lançado de Ariadne: Boa tarde, uma compilação que resgata muitas de suas crônicas, bem como essas narrativas ao mesmo tempo tão particulares quanto históricas. O livro foi publicado pela editora Novoestilo.