[filme] Tunga, o esquecimento das paixões
Filme resgata o universo criativo e afetivo do artista plástico pernambucano
TEXTO Revista Continente
08 de Maio de 2019
O artista Tunga
Foto Divulgação
Ele nasceu em Pernambuco, com o nome de batismo Antonio José de Barros Carvalho e Mello Mourão, e estudou arquitetura e urbanismo no Rio de Janeiro, mas foi nas veredas das artes plásticas que se tornou Tunga. O diretor Miguel de Almeida explora suas diversas facetas – desenhista, escultor, performer – no documentário Tunga, o esquecimento das paixões, em cartaz nos cinemas via distribuidora CUP Filmes. O universo criativo e afetivo do artista, falecido em 2016, é explorado em uma trama na qual o realizador alinhava fragmentos de obras, instalações e performances a depoimentos de outros expoentes da arte contemporânea nacional, como Cildo Meireles, Miguel Rio Branco e Arthur Omar. Destaque para registros de uma instalação que Tunga montou na pirâmide do Museu do Louvre, em Paris, numa das raras convergências entre a secular instituição e a arte produzida na atualidade.