[exposição] Refugo

Refugo: ato de fugir, de se negar. É assim que se desenvolve a criação artística do recifense Guto Barros, como um refúgio, uma válvula de escape, uma desaceleração da correria do cotidiano. Nessa imersão, o artista visual Augusto Barros, que é também professor de História e Teoria da Arte e doutorando em Design, vai exibir pela primeira vez suas colagens na exposição Refugo, com abertura nesta próxima terça (18/6), às 19h, no ZV Tattoo e Galeria (Galeria Joana D'Arc), localizado no bairro do Pina, no Recife. A mostra reúne cerca de 60 colagens produzidas entre os anos de 2016 e 2019 como resultado da sua coleção de recortes de jornais e revistas que refletem imagens e experiências de suas “paisagens imaginárias”. O artista também usa a tatuagem como uma nova experimentação de suas obras, sendo redesenhadas para o corpo. Refugo fica em cartaz até 18 de agosto, com entrada livre.