[Exposição] Faz que vai
Mostra dos artistas visuais Bárbara Wagner e Benjamin de Burca sobre o frevo e suas ressignificações
TEXTO Revista Continente
01 de Julho de 2019
Foto PEDRO SOTERO/DIVULGAÇÃO
Embora seja um dos ritmos tradicionais de Pernambuco, o frevo vem misturando-se cada vez mais a outros gêneros musicais populares, como pop, funk, swingueira e o voguing. Esta ressignificação do frevo é tema da exposição Faz que vai, dos artistas visuais Bárbara Wagner e Benjamin de Burca, recém-lançada na galeria Vicente do Rego Monteiro, na Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj/Derby). Com nome que faz referência ao passo de frevo “faz que vai, mas não vai”, a mostra apresenta uma videoinstalação de 12 minutos; quatro conjuntos de fotografias lenticulares; a exibição do curta-metragem Trajetória do Frevo, de Fernando Spencer; duas imagens do fotógrafo Juju, que retratava passistas na rua no século passado; e a reprodução da partitura do Picadinho do faz que vai, mas não vai, frevo-canção inédito de Nelson Ferreira e Sebastião Lopes - leia a nossa resenha sobre a exposição. Faz que vai tem entrada gratuita e fica em cartaz até 01 de setembro.