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[Audiovisual] 'Ouro velho, mundo novo'

TEXTO Revista Continente

03 de Agosto de 2020

Imagem Divulgação

Entre 2013 e 2017, a produtora Camila Valença, os cineastas Cláudio Assis e Lírio Ferreira e o artista José Paes de Lira, o Lirinha, percorreram diversas cidades na zona limítrofe entre o sertão pernambucano do Pajeú e a Serra do Teixeira, no Cariri paraibano. O propósito era rastrear poetas, repentistas, emboladores, trovadores, cordelistas e cantadores para que eles falassem sobre a potência da poesia popular. Em Ouro velho, mundo novo, série com doze episódios de treze minutos cada, em exibição às quartas-feiras no Canal Brasil (e com todos os capítulos já no Globosat Play), a riqueza encontrada nessa travessia se traduz nos versos de Mocinha de Passira, dona Severina Branca, seu Zé de Cazuza e Louro do Pajeú, entre tantos outros que descortinam o ofício que abraçaram (e que das suas vidas não se aparta). Curiosidade: o título dessa produção da Perdidas Ilusões alude às duas cidades separadas pela fronteira, mostrando que até nisso é poético o encontro entre Pernambuco e Paraíba.

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