REFERÊNCIAS:
[1] Barros, Manoel de. 1989. O guardador de águas. São Paulo, Alfaguara.
[2] Cortázar, Julio. “Casa tomada”. In Cortázar, Bestiario. Buenos Aires, Editorial Sudamerica, 1951.
[3] Poe, Edgar A. Contos de imaginação e mistério. São Paulo, Tordesilhas, 2007.
[4] Lispector, Clarice. Todos os contos. Rio de Janeiro, Rocco, 2016.
[5] Ver, por exemplo, Anne Dufourmantelle invite Jacques Derrida à répondre de l’hospitalité. Paris, Calmann-Lévy, 1997.
[6] Safranski, Rüdiger. Heidegger y el comenzar. Madrid, Círculo de Belas Artes, 2006.
[7] Sophocles. Antigone. Oxford, Oxford University Press, 2003.
[8] Carneiro Vilela. A emparedada da Rua Nova. Recife, CEPE, 2013.
[9] As referências aqui são: Dostoiévski, Fiodor. Bobók. São Paulo, Editora 34, 2013; Luciano. Diálogo dos mortos. Brasília, Editora da UNB, 1998.
[10] Arendt, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro, Forense, 2007.
[11] Dick, Philip K. “I hope I shall arrive soon”. In GRAY, Chris Heidi Figueroa Sarriera e Steve Mentor (ed.), The ciborg handbook. New York and London, Routledge, 1995.