Dalton Paula
O retrato como produção de dignidade
TEXTO Pollyana Quintella
01 de Junho de 2021
Pinturas 'Chico Rei' e 'Esperança Rita', óleo e folha de ouro sobre tela, 45 x 61 cm (cada), 2020
IMAGENS JOERG LOHSE/Divulgação
[conteúdo na íntegra nas edições impressa e digital | ed. 246 | junho de 2021]
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Todo retrato é um atestado que diz: “Eis alguém de quem vale a pena lembrar”. Retratar é fixar aparências, produzir identidades, afirmar reconhecimentos. Não seria possível refletir sobre esse gênero tão importante para a História da Arte sem considerar as profundas relações de poder que envolvem o ato de representar alguém. O retrato talvez seja uma das práticas que melhor condensam a relação entre ver e ser visto, a negociação entre eu-e-o-outro, nós-e-eles.

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