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[Disco] Mil coisas invisíveis, por Tim Bernardes

Segundo álbum solo do cantor volta a narrar sobre amor, perda e travessia

TEXTO Revista Continente

05 de Outubro de 2022

Imagem Divulgação

Em Mil coisas invisíveis, seu segundo disco-solo, o artista e multi-instrumentista Tim Bernardes mostra por que é um dos mais talentosos compositores em atividade no Brasil. Cinco anos após o lançamento de Recomeçar, sua primeira incursão solo em meio à sólida carreira como integrante d’O Terno, Tim volta aos temas de amor e perda, a travessia da vida e o seguir adiante em canções como Nascer, viver, morrer, BB (Garupa de moto amarela), Velha amiga e Mistificar. Impressionante perceber, nos créditos de cada uma das 15 faixas, que ele toca a maior parte dos instrumentos. Tim assina composições, arranjos, produção e direção. Destaque para Beleza eterna, que ganha coro por Dora Morelenbaum e Zé Ibarra, da Bala Desejo, e para Última vez, decerto uma das mais belas e pungentes coleções contemporâneas de versos e estrofes sobre reencontros com um grande amor antigo, porém ainda de alguma forma incandescente.

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