Esta é a proposta do Rec-Beat há 23 anos: ser uma plataforma de lançamento durante os quatro dias do carnaval do Recife, em palco montado no Cais da Alfândega. A ideia é apostar em novidades da cena independente local, nacional e internacional. Artistas e bandas do cenário “alternativo”, com qualidade sonora e potencial de crescimento, que se encontram com outros de carreira mais consolidada, como é o caso de Otto (PE), Johnny Hooker (PE) e Erasmo Carlos, também na programação deste ano.
Isso faz do Rec-Beat um dos principais festivais de música independente do país, com o adendo de ter uma programação gratuita, com patrocínios e apoios da iniciativa pública e privada. Segundo Antônio Gutierrez, produtor do evento que acompanhou o boom da cena Manguebeat, nos anos 1990, isso permite uma liberdade de curadoria e o público já entende a proposta, que nesta edição mescla gêneros como o rap, o rock, a música eletrônica, as fusões contemporâneas e o brega-funk, por exemplo, ritmo forte e autossustentável da periferia do Recife, que ganha destaque no primeiro dia do festival (sábado, 10/2), com o show de MC Tocha. A cena local também é representada neste dia pelo rapper Diomedes Chinaski junto a Luiz Lins (PE).
Este ano, a revista Continente é mídia parceira do festival. Estaremos por lá todas as noites, para fazer uma cobertura especial do Rec-Beat, com transmissão ao vivo, via Facebook, de entrevistas com as atrações (antes ou depois dos shows), postagem de stories, imagens e ao vivo de shows em nosso perfil do Instagram, e matérias de cada dia aqui, em nosso site. Quem acompanhar também terá acesso a um código de desconto em assinaturas da revista.