[Poesia] Marcelo Peixoto lança coletânea
Nos versos, Peixoto fala do amor, da juventude, assim como da velhice e da solidão
TEXTO Revista Continente
04 de Dezembro de 2019
O projeto gráfico do livro traz páginas serrilhadas, com a finalidade que os poemas possam ser destacados pelos leitores
Foto Divulgação
O poeta e contista Marcelo Peixoto apresenta seu segundo livro de poesia, Solidão quebrada (Editora Coqueiro, 66 páginas, R$ 29,99), uma coletânea de poemas escritos entre os anos 1960 e 2010, que apresentam ao leitor sua trajetória poética. Nos versos, Peixoto fala do amor, da juventude, assim como da velhice e da solidão. Os problemas sociais têm espaço, em temas como a fome e a violência. Para o poeta e músico Marco Polo,“Marcelo Peixoto constrói uma poética forte e leve, dura e límpida, árida e suave. Uma poesia que só os poetas verdadeiros são capazes de criar”. Marcelo Peixoto cultiva a ideia de que a poesia precisa circular. E, para botar essa proposta em prática, o projeto gráfico do livro traz páginas serrilhadas, com a finalidade que os poemas possam ser destacados pelos leitores. Há também um espaço para anotações no verso de cada página, estimulando que ali se depositem impressões sobre a obra.
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